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Ideias para você ter mais tempo de qualidade com seu cônjuge

Se a linguagem de amor de seu cônjuge é tempo de qualidade, ele ou ela se sentirá verdadeiramente amado (a) se você caprichar ao criar um banco de memórias juntos. Anote algumas dicas de Gary Chapman

Você sabia que os títulos da série 5 Linguagens do Amor®, escritos por Gary Chapman, aparecem na lista de best-sellers do New York Times continuamente desde 2007 e superam o marco de 17 milhões de exemplares vendidos?  E não poderia ser diferente: abordagem prática, curiosa e transformadora, cuja aplicabilidade tem revolucionado casamentos e relacionamentos interpessoais, inclusive no âmbito corporativo. 

Conheça:

As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho

Neste artigo, compartilhamos um trecho de As 5 linguagens do amor: Como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge, em que Chapman fala da importância de o casal criar um “banco de memórias” na jornada a dois, especialmente se a linguagem de um dos cônjuges é tempo de qualidade

Se você precisa de ideias de como criar experiências que tocarão o coração de seu esposo ou de sua esposa, tome nota dos insights de Chapman e os implemente desde já para fazer essa pessoa especial se sentir verdadeiramente amada e valorizada.

Ao final do artigo, anexamos links de acesso às páginas de compra do livro As 5 linguagens do amor nos formatos impresso, digital e em áudio. Boa leitura! 

Atividades de qualidade 

Por Gary Chapman em As 5 linguagens do amor 

Num recente seminário sobre casamento, pedi aos casais que completassem a seguinte frase: “Sinto-me mais amado por meu cônjuge quando…”. Aqui está a resposta de um marido de 29 anos, casado há oito: “Eu me sinto mais amado por minha esposa quando fazemos coisas juntos, atividades que ela e eu gostamos de fazer. Conversamos mais. É como se estivéssemos namorando de novo”. Essa é uma resposta típica de indivíduos cuja linguagem do amor primária é tempo de qualidade. A ênfase consiste em estar junto, fazer coisas juntos, dedicar ao outro sua atenção plena. 

Atividades de qualidade incluem qualquer coisa na qual um dos dois ou ambos tenham interesse. A ênfase não está na atividade em si, mas na razão de praticá-la. O objetivo é ter uma experiência de casal e, ao fim da atividade, obter a seguinte sensação: “Ele se importa comigo e se dispôs a fazer algo de que eu gosto com uma atitude positiva”. Isso é amor e, para algumas pessoas, é a forma mais evidente do amor. […]

Uma das consequências das atividades de qualidade é a criação de um banco de memórias que o casal pode acessar no futuro. Feliz é o casal que se lembra de um passeio matinal pela praia, do jardim de flores plantado na primavera, de correr pela grama atrás de um coelho, da noite em que assistiram juntos ao primeiro jogo de futebol, da primeira e única vez em que esquiaram juntos e ele machucou a perna, dos parques de diversão, dos concertos, das catedrais e, sim, da emoção de tomar banho de cachoeira após uma caminhada de três quilômetros. É quase possível sentir o vapor d’água ao se lembrarem do passeio. São memórias de amor, especialmente para as pessoas cuja linguagem do amor primária é tempo de qualidade. 

E onde encontramos tempo para essas atividades, sobretudo se os dois trabalham fora? Arranjamos tempo da mesma maneira que arrumamos tempo para almoçar e jantar. Por quê? Porque é algo tão essencial para nosso casamento quanto as refeições para a saúde. 

É difícil? Exige planejamento? Sim. Significa que temos de abdicar de algumas atividades individuais? Talvez. Quer dizer que faremos algumas coisas que não necessariamente apreciamos? Certamente. Vale a pena? Sem dúvida. O que ganho com isso? O prazer de viver com um cônjuge que se sente amado e de saber que aprendi a falar sua linguagem do amor com fluência. […] 

[OLHO] “O que ganho com isso? O prazer de viver com um cônjuge que se sente amado e de saber que aprendi a falar sua linguagem do amor com fluência.”

Gary Chapman

Se a linguagem do amor do seu cônjuge é tempo de qualidade:

  1. Passeiem juntos pela vizinhança onde um de vocês cresceu. Faça perguntas sobre a infância de seu cônjuge, como: “Que lembranças engraçadas você tem dessa época?”, e depois: “Qual foi a pior parte de sua infância? 
  1. Vão até o parque da cidade e aluguem bicicletas. Pedalem até se cansarem; depois, sentem-se e observem os pássaros. Quando enjoarem dos patos, sigam para o jardim de rosas. Descubram o tom de rosa predileto de cada um e por quê.
  1. Peça a seu cônjuge uma lista das cinco atividades que ele gostaria de fazer com você. Planeje realizar uma delas mensalmente durante os próximos cinco meses. Se o dinheiro for um problema, alterne com eventos gratuitos. 
  1. Pergunte a seu cônjuge que lugar ele prefere sentar-se enquanto vocês conversam. Na semana seguinte, envie-lhe uma mensagem, dizendo: “Quero marcar um encontro na varanda alguma noite dessa semana para conversar. Qual o melhor horário para você?”
  1. Pense numa atividade que seu cônjuge aprecia, mas que lhe dá pouco prazer: corrida de carros, feira de antiguidades, academia. Diga-lhe que você deseja expandir seus horizontes e gostaria de acompanhá-lo nessa atividade em algum dia do mês. Defina uma data e faça seu melhor.
  1. Planeje uma viagem de fim de semana, apenas para o casal, em algum momento dos próximos seis meses. Certifique-se de ser um final de semana em que você não precisa trabalhar e não haja compromissos com os filhos. Concentrem-se em relaxar juntos, fazendo algo que seja do agrado de um de vocês ou de ambos.
  1. Reserve tempo diário para compartilhar algo que ocorreu durante o dia. Se vocês passam mais tempo no Facebook do que conversando, talvez se preocupem mais com as centenas de “amigos” que com seu cônjuge.
  1. Promovam uma noite de “revisão de nossa história” a cada três meses. Separem uma hora para se concentrarem na história do casal. Escolham cinco perguntas que os dois devem responder, como: 

a. Quem foi o melhor e o pior professor que você já teve e por quê? 

b. Quando você sentiu que seus pais ficaram orgulhosos de você?

c. Qual foi o pior erro que sua mãe já cometeu? 

d. Qual foi o pior erro que seu pai já cometeu? 

e. Que lembranças você tem dos aspectos religiosos de sua infância?

A cada noite, definam juntos quais serão as cinco perguntas. No final da sessão, escolham as cinco perguntas que farão da próxima vez.

  1. Acampem na sala de estar. Espalhem cobertores e travesseiros pelo chão. Peguem refrigerantes e pipoca. Finjam que a televisão quebrou e conversem como costumavam fazer quando namoravam. Conversem até o sol nascer ou alguma outra coisa acontecer. Se o chão começar a incomodar, levantem-se e vão para a cama. Vocês não se esquecerão dessa noite!

Fonte:  Chapman, Gary. As 5 linguagens do amor. 3. ed. — São Paulo: Mundo Cristão, 2013. Páginas 71 a 75 (adaptado para o blogue MC).

Saiba mais! 

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Dica bônus para ter mais tempo de qualidade com quem você ama:  

As 5 linguagens do amor: para colorir 

Repleto de ilustrações fascinantes e princípios de As 5 linguagens do amor ®, o livro é um curioso recurso para o aprendizado e um divertido passatempo para os momentos de descanso e descontração. Além do mais, é ótima opção de presente que certamente vai alegrar o coração de quem você quer bem. Clique aqui e conheça a novidade. 


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