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Os “podes” e os “não podes” do namoro cristão

Não quer dar mancada em seu relacionamento com a pessoa amada? Clique aqui e dedique um tempo à reflexão!

Se você chegou até este artigo, provavelmente tem a necessidade ou a curiosidade de saber como ter um namoro santo, que agrade a Deus. Isso é muito bom. Como cristão ou cristã, você deve entender qual é a boa, perfeita e agradável vontade do Pai. Deus se alegra ao ver seu anseio de conhecer o que é correto e edificante para o seu relacionamento.

É possível que você tenha uma série de perguntas do tipo: “pode isso?”, “pode aquilo?”, “é pecado tal pensamento?, “É permitida tal atitude?”. E aqui reside uma perspectiva que o/a ajudará a ter uma resposta plausível: e se você deixasse o pensamento do tipo “pode” ou “não pode” e se concentrasse em uma ideia mais abrangente, a partir da reflexão acerca do que gera bons frutos ou maus frutos?

Autoexame

“Portanto, sejam cuidadosos em seu modo de vida. Não vivam como insensatos, mas como sábios.” (Ef 5.15, NVT)

A Bíblia nos chama à responsabilidade, ao autoexame, ao amor a si e ao próximo (Ef 5.15; Mt 22.36-40). Quando o que está em jogo é a atitude em relação à sua namorada ou ao seu namorado, algumas questões fundamentais devem ser consideradas:

  • O que quero fazer denota meu compromisso com a felicidade, a integridade, a santidade e à fé dela ou dele?
  • Quais são minhas reais motivações, o que está no profundo e escondido do meu coração? Há algum desejo inapropriado para nossa condição de solteiros?
  • Qual será o resultado dessa atitude em minha consciência e em meu testemunho pessoal? Haverá algum impacto negativo em meu bem-estar ou em minha paz?
  • Expressa cuidado genuíno com essa pessoa? Abre espaço para tentações e pecados?

Seja honesto (a) ao responder tais perguntas. Pondere-as buscando orientação por meio do estudo das Escrituras e da oração. Entenda a seriedade que o tema requer e não seja apressado (a).

Conheça: As cinco linguagens do amor para solteiros

Plante boas sementes para ter boa colheita

“O temor do Senhor conduz à vida; dá segurança e proteção contra o mal” (Pv 19.23).

A verdade mais sublime que está no pano de fundo dessa autoavaliação é a realidade de que Deus quer seu bem e da pessoa a quem você ama. Ele deseja protegê-los de possíveis frustrações, caso não sigam o relacionamento adiante ou se casem.

Não é pouco o número de jovens afetados por experiências sexuais que lhes causaram traumas, gravidez não planejada, DSTs e outras questões de cunho físico e emocional. Talvez você conheça alguma história de perto que ilustra essa realidade. Se Deus não aprova algo — como o sexo antes do casamento —, é porque não será bom para o seu presente nem para o seu futuro. Pense nisso.

Amplie sua perspectiva e vá além do “pode” e do “não pode”. Analise a qualidade de suas atitudes, o tipo de semente que está plantando e o fruto que obterá. Reflita: “O que quero fazer realmente é adequado para o momento, edificante para ambos e agrada a Deus?”. Ao tomar decisões certas e viver em obediência ao Pai, você fará não somente bem a si, mas a essa pessoa especial a quem pretende chamar “meu marido” ou “minha mulher”.

Seja sábio (a) e não vacile!

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