“Lições de vida e linguagens do amor: O que aprendi em minha inesperada jornada”, uma história de vida que inspirará a sua!
Lições de vida e linguagens do amor: O que aprendi em minha inesperada jornada, a autobiografia de Gary Chapman, chega às livrarias brasileiras a partir de julho de 2022. A obra descortina os passos do homem que revolucionou a percepção de como manifestamos e recebemos amor, o autor de As 5 linguagens do amor, um dos livros cristãos mais exitosos das últimas décadas, traduzido para mais de 50 idiomas e cuja série aparece na lista de best-sellers do The New York Times continuamente desde 2007.
De um menino comum, nascido em uma pequena cidade dos Estados Unidos, ao reconhecimento internacional e aos recordes frequentes entre os principais autores do planeta, sua história de vida inspira e emociona pela simplicidade e permanente sentimento de gratidão.
Em sua autobiografia, Gary Chapman compartilha as grandes influências que moldaram sua vida — o lar, a educação, o casamento, os filhos e a vocação —, e mostra como esses pilares trabalham juntos para a formação de indivíduos cujo testemunho é relevante para o próximo.
Cada fase, experiência e os muitos desafios vividos por Chapman trazem insights que motivam e despertam o leitor para uma vida de submissão a Deus e atenção às oportunidades escondidas até mesmo nas mais difíceis circunstâncias.
Verdadeiro mosaico de matizes obtidos nas alegrias e tristezas, vitórias e frustrações, nos acertos e erros, a história de Chapman é uma celebração à esperança e à certeza de que Deus conduz os passos de seus filhos e filhas e lhes oferece graça para avançar em cada etapa da jornada.
Lições de vida e linguagens do amor é leitura indicada para pessoas em diferentes estágios e realidades, seja o jovem, o adulto ou o idoso, o solteiro ou o casado, o aprendiz ou o líder. Uma fonte de sabedoria vivencial e bíblica a todos que desejam deixar uma marca positiva no mundo.
Nas palavras do autor:
“Creio que, muito frequentemente, as gerações deixam de partilhar com aquelas que as sucedem a sabedoria conquistada por meio dos altos e baixos da vida. E, às vezes, as novas gerações deixam de fazer perguntas aos adultos mais velhos e de escutá-los. Na busca pelo ídolo mais recente, os jovens desperdiçam a sabedoria que está bem diante deles.
Espero que minhas reflexões incentivem outros “adultos mais velhos” a refletir também. Independentemente de apresentar-se na forma de um livro ou não, o registro de nossa jornada tem potencial para provocar enorme impacto em nossos netos e bisnetos. Oro para que os jovens adultos leitores destas páginas sintam-se motivados a procurar os mais velhos à sua volta e perguntar-lhes sobre a jornada da vida. É bem possível que desejem copiar os sucessos e evitar os fracassos das gerações anteriores.
Quero dividir com você alguns insucessos e alguns êxitos que tive na vida, bem como o que aprendi com eles. Também quero honrar todos que exerceram influência sobre mim. Nenhum de nós se torna quem é contando apenas com os próprios esforços; somos influenciados por muitas pessoas e circunstâncias.
Eu jamais poderia planejar a vida que vivi. Não me entenda mal: eu fiz planos, mas a maioria deles não saiu como imaginei. Tornei-me profundamente consciente da verdade do antigo provérbio hebreu: “É da natureza humana fazer planos, mas é o Senhor quem dirige nossos passos” (Pv 16.9). Aos 17 anos, eu já sabia que queria investir minha vida em servir a Cristo servindo às pessoas. Esse plano se concretizou, mas nem em meus sonhos mais ousados eu poderia imaginar como isso aconteceria.
Naqueles anos remotos, se alguém cogitasse dizer que eu passaria metade da vida aconselhando casais, eu provavelmente teria perguntado: “O que é aconselhar?”. A mera ideia de que eu me tornaria autor de mais de cinquenta livros teria ensejado a pergunta: “Por que eu escreveria um livro? O que afinal eu teria a dizer?”. E, mesmo depois de me tornar escritor, caso afirmassem que meus livros seriam traduzidos para mais de cinquenta idiomas, é bem possível que eu respondesse: “Você só pode estar de brincadeira!”.
Se alguém me dissesse que eu obteria diplomas de graduação e pós-graduação em antropologia, eu teria indagado: “O que é antropologia?”. Se falassem que eu alcançaria um título de PhD, muito provavelmente eu perguntaria: “Que sigla é essa?”.
Eu me via concluindo o ensino médio e cursando a faculdade, mas pensava que, depois disso, me dedicaria ao trabalho. Jamais sonhei que um dia seria levado a discursar no Pentágono, em Washington, D.C.; a falar durante um encontro de embaixadores americanos vindos de trinta países; ou a participar de um almoço em Londres com membros do Parlamento britânico, com os quais discuti como a igreja e o governo poderiam trabalhar juntos a fim de suprir as necessidades humanas de maneira mais efetiva.
Tampouco imaginei que percorreria mais de vinte países conduzindo workshops sobre casamento e vida em família. Além disso, certamente nunca me ocorreu integrar uma equipe eclesiástica durante cinquenta anos. Não, eu não conseguiria planejar o que vivi. E, sim, eu fiz planos, mas o Senhor dirigiu meus passos.
Nas próximas páginas, procuro apresentar as marcas deixadas pelas mãos de Deus enquanto ele usava as mais diversas pessoas e situações para realizar os planos que reservava para mim. O relato dessa jornada será pautado nas cinco principais influências que recebi. (Como você já deve saber, gosto do número cinco!) Vou compartilhar as lições que aprendi ao longo do caminho e mostrar como cada uma delas me preparou para o passo seguinte.
Espero que essa partilha encoraje você em sua jornada com Deus. De igual modo, é bem provável que você tenha planos para sua vida, e isso é bom; mas garanta que esses planos estejam à disposição de Deus. Ele vai direcionar seus passos também.”
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