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Como as 5 linguagens do amor podem ser benéficas em sua vida profissional

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Antes de descobrir como as 5 linguagens do amor podem ajudá-lo em sua vida profissional, verifique em qual perfil você se encaixa:  

  • Você é funcionário e gostaria de se dar bem com as pessoas no lugar em que trabalha, quer ter um dia a dia mais amistoso, saber criar conexões, gerar empatia e potencializar suas habilidades interpessoais.  
  • Você é líder e deseja gerenciar melhor sua equipe, ser um bom comunicador, inspirar pelo exemplo, motivar.

Você é estudante ou estagiário e busca boa literatura sobre relações humanas no âmbito corporativo. Você precisa de informação de qualidade, que seja prática e acessível, que enriqueça seu repertório, para entrar no mercado de trabalho mais preparado.

Muito bem, seja funcionário, líder ou estudante, o livro As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho tem os insights que você procura.

A obra traz em seu pano de fundo a proposta de As 5 linguagens do amor, abordagem que se tornou referência internacionalmente e que elevou Gary Chapman ao hall dos autores mais lidos na área de relacionamentos. Até o momento, o livro As 5 linguagens do amor já foi traduzido para mais de 50 idiomas e os títulos da série aparecem na lista de best-sellers do The New York Times continuamente desde 2007. Os números de vendas são impressionantes e revelam seu sucesso de crítica e aceitação. Para saber mais sobre a repercussão de As 5 linguagens do amor, clique aqui.

Em As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho, Gary Chapman se une ao Dr. Paul White, psicólogo, escritor e consultor especializado em ajudar empregadores a construir ambientes de trabalho positivos. Paul trabalha com uma ampla gama de negócios, incluindo escolas, empresas familiares e organizações sem fins lucrativos. A cada capítulo, os autores traduzem as indagações que muitos dos trabalhadores e empregadores se fazem, sobretudo no que diz respeito ao que desperta comprometimento e satisfação no âmbito laboral, e abordam temas imprescindíveis, como o retorno do investimento em apreciação e encorajamento e a diferença entre reconhecimento e valorização pessoal.

Para quem está cansado de tantos treinamentos e fórmulas mágicas de gurus do mercado corporativo, Gary e Paul trazem uma boa notícia: é possível influenciar pessoas e avançar na carreira sem sacrificar princípios ou virar um competidor de sentimentos. Gary e Paul, aliás, também escreveram o livro Não aguento meu emprego: Como viver bem num ambiente de trabalho que faz mal, elaborado em parceria com Harold Myra, escritor e CEO de uma prestigiada editora de revistas. A publicação está disponível no Brasil com selo MC.

E quais são as 5 linguagens da valorização pessoal (ou do amor)?

Elas são:

Palavras de afirmação

Tempo de qualidade

Atos de serviço

 Presentes

Toque físico

Você sabe qual é a sua linguagem do amor? Clique aqui e veja como!

“Nos últimos quinze anos, muitas pessoas me contaram como haviam aplicado o conceito das cinco linguagens do amor em seus respectivos ambientes profissionais. Um supervisor me disse: ‘Não usamos a expressão linguagens do amor; falamos em linguagens de valorização pessoal. Mas é o mesmo conceito, e é algo muito poderoso. Isso melhorou em muito o clima de trabalho em nosso escritório. Nossos funcionários estão mais felizes e mais produtivos’’, relata Gary Chapman ao prefaciar a obra.

De acordo com os autores, alguma coisa no fundo da psique humana clama por apreciação, e, quando essa necessidade não é atendida, a satisfação no trabalho diminui. Nesse ponto reside a importância do autoconhecimento e também da percepção do outro. Ao identificar a linguagem com que se sente valorizada, ou a de seu colega, a pessoa viabiliza a compreensão e a diminuição de tensões que podem ofuscar o bem-estar, desestimular o compromisso e, consequentemente, derrubar os resultados. Assim, conhecer as cinco linguagens da valorização pessoal (ou do amor), pavimenta a ponte para o contentamento, não apenas em âmbito individual, mas interpessoal e coletivo.

Dentre diversos pontos importantes, Gary e Paul chamam a atenção para os seguintes fatos que exigem uma análise mais cuidadosa em se tratando da aplicação das 5 linguagens na realidade empresarial: 1) o reconhecimento e a apreciação devem ser individualizados e concedidos individualmente para que sejam eficientes; 2) a apreciação precisa ser vista como algo valioso para produzir impacto; 3) funcionários apresentam maior tendência ao burnout quando não se sentem apreciados ou apoiados emocionalmente por seus supervisores.

No blogue MC: Burnout: O que é e como evitar?

“Encontramos muitas organizações que estão à procura de maneiras de incentivar os membros de suas equipes e recompensá-los pelo trabalho bem realizado, mas elas não conseguem mais usar as recompensas financeiras para esse propósito. Isso é especialmente verdadeiro em repartições públicas, escolas, agências de serviço social e organizações sem fins lucrativos. Diretores e administradores agora devem encontrar formas eficazes de incentivar seu pessoal, métodos que não exijam grandes quantidades de recursos financeiros.

“Quando líderes procuram ativamente comunicar apreciação aos membros de suas equipes, a filosofia de trabalho melhora como um todo. E também os gerentes relatam que estão gostando mais de seu trabalho. Todos nós prosperamos numa atmosfera de apreciação”, sinalizam Gary e Paul.

“Todos nós prosperamos numa atmosfera de apreciação.”

Gary Chapman e Paul White

Uma forma de combater a rotatividade

Muitas empresas e gerentes, por mais bem-intencionados, sofrem com a alta rotatividade dos funcionários. Por alguma razão, as pessoas não ficam, pedem demissão. O que está afetando o clima organizacional e gerando a perda de talentos pode estar nas entrelinhas do convívio diário, independentemente das relações hierárquicas. Quando equipes, pares ou lideranças não se sintonizam ou trabalham sob o fardo da intolerância, da competição desenfreada e da hostilidade, a tendência natural do ser humano é abrir mão, é fugir do que o aflige.

Assim, de acordo com Gary e Paul, num ambiente em que os relacionamentos não são nutridos por um senso de apreciação, alguns resultados são previsíveis:

  • Os membros da equipe experimentam falta de conexão uns com os outros e com a missão da organização.
  • Os trabalhadores apresentam tendência ao desânimo, pensando: “Sempre há mais coisas a executar e ninguém valoriza o que estou fazendo”.
  • É comum os funcionários começarem a reclamar sobre seu trabalho, seus colegas e seu supervisor.
  • Por fim, os membros da equipe começam a pensar seriamente em sair da empresa e procurar outro emprego.

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“Todos queremos ter certeza de que aquilo que estamos fazendo é importante. Quando não se percebem valorizados por supervisores e colegas, os trabalhadores começam a se sentir como uma máquina ou um bem da empresa. Se ninguém nota o compromisso de uma pessoa em fazer bem o seu trabalho, a motivação tende a diminuir com o passar do tempo”. Ao citarem Stephen Covey, autor do famoso Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, Gary e Paul acrescentam: “Depois da sobrevivência física, a maior necessidade humana é a sobrevivência psicológica – ser compreendido, se afirmar, receber incentivo, ser amado”.

“O idioma” do sucesso pessoal e profissional

Ter fluência nas cinco linguagens da valorização pessoal — ou do amor, como conceito — o ajudará a inspirar pessoas a melhorar como profissionais e como seres humanos. O viés prático, humano e facilmente compreensível da obra descortinará um novo horizonte em sua forma de entender os colegas que passam tantas horas do dia ao seu lado e que precisam ser compreendidos em seu próprio idioma — ou linguagem do amor. Entender tal conceito lhe dará ferramentas eficazes para criar sinergia por meio de uma melhor forma de interpretar as situações cotidianas.

Além de todo o aparato conceitual e de aplicação prática, o livro As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho vem com dois anexos: O kit de Ferramentas da Valorização pessoal, que são recursos para usar e compartilhar com as outras pessoas, e o Inventário de Motivação através da valorização pessoal, um teste planejado de modo a se obter um retrato claro da principal linguagem da valorização pessoal e motivação relacionada ao âmbito corporativo. O resultado é um livro completo.

“O principal fator de satisfação no trabalho não é o total de proventos no fim do mês, e sim o fato de o indivíduo sentir-se ou não apreciado e valorizado pelo trabalho que realiza”.

Gary Chapman e Paul White

As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho está à venda nas livrarias e nas principais plataformas virtuais.

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